quarta-feira, 5 de abril de 2017

O Maravilhoso Mundo da Água

A água é um dos elementos naturais a que mais dou valor. Não só pelo valor óbvio que tem para a existência humana, pelas questões ecológicas ou geo-políticas. Talvez seja uma ligação mais embrionária, porque nasci numa ilha, ou cultural, porque moro numa cidade onde o rio e o mar são cenário constante. Chega a ser tema de piada familiar, por dizerem que curo gripes e afins apenas com água. Ou entre amigas, pelas inúmeras vezes que perguntava, em miúda, na praia, ‘quem quer ir ao banho?’.

Então, lembrei-me de começar pela água e de trazer a história científico-artística de um pensador e pesquisador japonês, Masaru Emoto, e as suas descobertas no maravilhoso mundo da água.
O prodigioso Emoto teve a ideia de congelar água e ver o resultado do congelamento ao microscópio, esperando encontrar algo parecido com os cristais de neve. E o que este senhor e a sua equipa descobriram foi que a água congelada de rios e lagos afastados do desenvolvimento industrial e urbano, formavam belíssimos cristais, de uma definição perfeita e sempre diferentes uns dos outros. Por outro lado, a água congelada de rios e lagos perto de cidades grandes, formaram cristais indefinidos, de formas estranhas, feios.

Bem, até aqui a alteração da estrutura molecular da água, com possível origem na poluição, não causa grande espanto, nem ao maior dos cépticos. Mas Emoto não ficou por aqui e resolveu observar os resultados do congelamento de água exposta a estímulos positivos e negativos, tais como, palavras, imagens, música e orações. E os resultados são absolutamente extraordinários!

Vejam no vídeo alguns dos resultados.



Existem quatro volumes intitulados Messages from Water, onde Emoto publicou uma vastíssima coleção de fotografias de cristais vistos ao microscópio. O seu livro The Hidden Messages in Water foi best seller do New York Times e se quiserem, podem saber mais sobre a sua biografia e pesquisas, aqui.


Como mostra o vídeo e já todos sabemos, a água é o nosso componente maioritário, será razoável admitirmos que estas alterações podem acontecer em nós? Será que partindo dos estudos de Emoto, não deveríamos parar um pouco para pensar o que andamos a fazer ao nosso corpo? Até onde o que sentimos, o que pensamos, o que dizemos, o que ouvimos, todos os estímulos à nossa volta, influenciam a nossa estrutura molecular? Se por brincadeira, colocássemos a hipótese de nos congelarmos, queríamos ser formados por manchas indefinidas e sem graça ou por lindos e bem definidos cristais? Eu gostaria de ser um cristal e vocês?






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